os amantes (sex is in the air)
ele era um animal sexual. ela era sensual até mais não. são dados que se sabem porque cada uma das mulheres que curtiu com ele disse: "tu és um animal sexual", e cada um dos homens que curtiu com ela disse: "tu és sensual até mais não". eles passavam tardes inteiras a fazer sexo. noites inteiras a fazer amor. e era nos feriados quando mais tempo passavam juntos, porque aos fins-de-semana cada um costumava fazer os seus planos; era aos fins-de-semana quando costumavam juntar-se com outras pessoas. mas nos feriados ninguém sabia que eles se encontravam em casa dela e faziam sexo e faziam amor até lhes doer o peito. ela era uns anos mais velha do que ele, no entanto, ele achava-a muito mais atraente do que as raparigas da sua idade. "pões-me aos pulos", susurrava-lhe ele ao ouvido antes de a penetrar. "a tua pele é tão macia... basta-me só olhar pra ti e fico logo maluco. o teu corpo é perfeito... perfeito... altas curvas, meu... és muito nova tu". ele contornava com as mãos os seios dela e depois beijava-os apaixonadamente. "e o teu rabo... ai o teu rabo... foda-se, tu és belíssima... és a mulher mais bela que eu já vi, pá". ela ficava excitada só com cheirar o desejo dele. os seus orgasmos pareciam não ter fim. "é um prazer fodido...", susurrava-lhe ela ao ouvido momentos antes de se vir. ficava tola só com cheirar a pele morena dele. agarrava-se aos bíceps e passava a língua enlouquecidamente enquanto contorcia o corpo todo. depois de cada acto fumavam cigarros, beijavam-se e conversavam muito. "nunca conheci ninguém como tu", dizia ele. "o que queres dizer?". "nunca conheci mulher que fizesse amor com todo o corpo". "como assim?". "opá, tu fazes amor com cada uma das partes do teu corpo. é demais. aliás, de cada vez que fazemos parece-me que é da primeira vez. é sempre surpreendente". "pois é... também eu sinto isso". "és muito meiguinha tu...". ele mexia-lhe no cabelo e ela sorria, humedecia os lábios e trincava o beiço inferior. depois voltavam a fazer. fumavam cigarros, beijavam-se, conversavam e voltavam a fazer, sempre com a mesma fogosidade. passavam assim tardes inteiras, noites inteiras, e de cada vez que ele estava dentro dela, sussurravam os dois ao mesmo tempo: "podia ficar assim toda a vida... é bom... é tão bom...".
ele era um animal sexual. ela era sensual até mais não. são dados que se sabem porque cada uma das mulheres que curtiu com ele disse: "tu és um animal sexual", e cada um dos homens que curtiu com ela disse: "tu és sensual até mais não". eles passavam tardes inteiras a fazer sexo. noites inteiras a fazer amor. e era nos feriados quando mais tempo passavam juntos, porque aos fins-de-semana cada um costumava fazer os seus planos; era aos fins-de-semana quando costumavam juntar-se com outras pessoas. mas nos feriados ninguém sabia que eles se encontravam em casa dela e faziam sexo e faziam amor até lhes doer o peito. ela era uns anos mais velha do que ele, no entanto, ele achava-a muito mais atraente do que as raparigas da sua idade. "pões-me aos pulos", susurrava-lhe ele ao ouvido antes de a penetrar. "a tua pele é tão macia... basta-me só olhar pra ti e fico logo maluco. o teu corpo é perfeito... perfeito... altas curvas, meu... és muito nova tu". ele contornava com as mãos os seios dela e depois beijava-os apaixonadamente. "e o teu rabo... ai o teu rabo... foda-se, tu és belíssima... és a mulher mais bela que eu já vi, pá". ela ficava excitada só com cheirar o desejo dele. os seus orgasmos pareciam não ter fim. "é um prazer fodido...", susurrava-lhe ela ao ouvido momentos antes de se vir. ficava tola só com cheirar a pele morena dele. agarrava-se aos bíceps e passava a língua enlouquecidamente enquanto contorcia o corpo todo. depois de cada acto fumavam cigarros, beijavam-se e conversavam muito. "nunca conheci ninguém como tu", dizia ele. "o que queres dizer?". "nunca conheci mulher que fizesse amor com todo o corpo". "como assim?". "opá, tu fazes amor com cada uma das partes do teu corpo. é demais. aliás, de cada vez que fazemos parece-me que é da primeira vez. é sempre surpreendente". "pois é... também eu sinto isso". "és muito meiguinha tu...". ele mexia-lhe no cabelo e ela sorria, humedecia os lábios e trincava o beiço inferior. depois voltavam a fazer. fumavam cigarros, beijavam-se, conversavam e voltavam a fazer, sempre com a mesma fogosidade. passavam assim tardes inteiras, noites inteiras, e de cada vez que ele estava dentro dela, sussurravam os dois ao mesmo tempo: "podia ficar assim toda a vida... é bom... é tão bom...".
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