quarta-feira, julho 19, 2006


a inveja é má. é má. muito má. e os invejosos metem-me nojo. e quando a inveja junta-se à ambição desmedida então nem palavras tenho pra descrever o sentimento que me nasce no peito. o sentimento feio e mau e nojento que me produzem aqueles que, por insatisfação pessoal, por frustração, por falta de auto-confiança, por insegurança, por estultícia, ou simplesmente porque são uns desgraçados, uns castrados mentais, e as suas vidas são vazias e não suportam ver que os outros conseguem ter uma vida normal, aprazível e prometedora, pisam e destroem àqueles que com trabalho e humildade e muito esforço conseguem ser competentes naquilo que fazem, bons mesmo. os invejosos patológicos, esses sacanas, só encontram satisfação quando tentam afundar àqueles que, segundo julgam, podem fazer-lhes qualquer tipo de sombra. àqueles que abertamente não admitem as suas tretas e são frontais e são honestos. e fazem isso para se sentirem superiores, para se sentirem qualquer coisa que não são nem nunca virão a ser. eu não quero essas pessoas na minha vida. rejeito completamente tê-las por perto. porque são más pessoas e eu nem tenho tempo nem pachorra nem vontade nem a estupidez para os aturar. porque não me interessa minimamente lidar com eles nem batalhar com eles. porque não valem esse esforço. porque estão num nível muito inferior em termos de sentido de Humanidade. e no fundo tenho pena deles porque o tempo e o universo pô-los-á no sítio que merecem. não, não quero que essas pessoas façam parte do meu dia-a-dia. mesmo que isso signifique ter de largar um emprego. não há nada que "valha" tanto que não nos permita afastar essas pessoas de nós e ficar apenas com as que se podem chamar de "pessoas". até porque os invejosos, na sua doença, o que mais desejam é fazer com que nós nos enfrentemos a eles e o melhor que nós podemos fazer é não lhes dar esse gosto.

às vezes este mundo é um mundo de merda, mas tá-se bem.