COMO UM ECO
Não tinhas
nome. Existias
como um eco
do silêncio. Eras
talvez
uma pergunta do vento.
(Albano Martins)
e agora
és resposta
certa.
és sangue,
órgãos,
coração
que sente.
existes
como o vento
que me traz
todas as noites
o eco
do teu nome.
.-Cada vez que abro os olhos vejo à minha frente novas e belas imagens.-
<< Home