sábado, dezembro 17, 2005


COMO UM ECO

Não tinhas
nome. Existias
como um eco
do silêncio. Eras
talvez
uma pergunta do vento.

(Albano Martins)


e agora
és resposta
certa.
és sangue,
órgãos,
coração
que sente.
existes
como o vento
que me traz
todas as noites
o eco
do teu nome.